Anderson Silva Santos Universidade Federal de Alagoas – UFAL;
Valeria Campos Cavalcante. Universidade Federal de Alagoas – UFAL.
Introdução
O
presente relato, nasce após as experiências vivenciadas em um projeto de
extensão sobre contos, causos e histórias de uma comunidade quilombola,
localizada no interior alagoano. O projeto desenvolvido, teve como tentativa,
resgatar a identidade dos moradores de uma comunidade quilombola pertencente a
zona urbana, pois, a maioria dos moradores, sobretudo os jovens, não se
reconheciam como sendo remanescente Quilombola, ou não sabiam o que isso
significava.
Conhecendo
essa realidade, buscou-se contribuir com e para estes moradores locais, sobre o
resgate cultural, identidade quilombola, culturas e tradições da comunidade.
Para isso, consideramos as particularidades locais, sendo um Quilombo urbano,
sem representatividade declarada, localizado no interior Alagoano, que tinha
carência de projetos que buscassem contribuir significativamente para e com
estes sujeitos.
Considerando
que as relações étnico-raciais devem e precisam ser discutidas dentro
das comunidades quilombolas, o projeto desenvolvido, implementou ações afirmativas,
para que os sujeitos desta comunidade quilombola, pudessem vivenciar igualdade
de oportunidades em nossa sociedade tão excludente, sobretudo para os sujeitos
idosos.
Diante
da dimensão desta pesquisa trazemos aqui um recorte, mais especificamente as
reflexões vivenciadas durante os caminhos percorridos.
Desenvolvimento
Embasados na contextualização de que o termo Quilombo foi tomando novo contorno e chega aos
dias atuais como um movimento amplo e permanente que se
caracteriza pela vivência de povos africanos que se recusavam à exploração, à
violência do escravismo; locais e formas associadas que foram criadas em
florestas de difícil acesso, com organização própria, formadas por grupos de
resistência (NASCIMENTO,
2008).
Notamos que o Quilombo se caracteriza como um movimento realizado
por pessoas não somente negras, mas também marginalizadas da sociedade, e
pessoas na qual tem intuito de manter resistência, conservando sua perspectiva
de progresso, à medida que acentua a diversidade (SIQUEIRA, 1995).
Especificando
o Quilombo que é nosso foco de pesquisa, considera-se que é um quilombo urbano
composto, em sua grande maioria, por famílias nucleares (morando juntos pais e
filhos), porém existem outras famílias em que vivem juntos os avós, os genros,
noras, netos. Destaca-se ainda o grande grau de parentesco entre a maioria dos
moradores da comunidade.
A comunidade tem seu
perfil histórico similar a tantas outras comunidades remanescentes Quilombolas,
na qual, diante da ausência de discussões referente a identidade quilombola,
percebe-se haver entre muitos moradores, sobretudo entre os jovens, o
desconhecimento sobre a história, e a cultura do Quilombo.
As famílias da comunidade analisada,
são compostas por membros sobre determinadas condições sociais e em determinadas
porções do território quilombola, compreendido entre os segmentos familiares
pais, filhos, netos e avós. Na
comunidade, há um número muito pequeno de trabalhadores que são concursados
(professores, serviçais, vigilante, bombeiros e garis). Quanto ao nível de
escolaridade, 40% tem Ensino Fundamental incompleto, 5% tem o Ensino Médio
completo, 50% são considerados Analfabetos e 5% possuem Nível Superior.
No aspecto econômico, o
bairro possui um pequeno comércio e percebe-se na comunidade uma forte influência
do trabalho informal, por haver significativa quantidade de trabalhadores que
não conseguem ingressar no mercado formal.
As famílias da comunidade são na sua grande maioria de
baixa renda e muitas sobrevivendo através da agricultura, beneficiárias do
programa do governo Federal “Bolsa Família”, como complemento salarial (este
condicionado à frequência escolar). Muitos jovens e chefes de família migram em
busca de trabalho nos grandes centros urbanos, ficando responsáveis pela
manutenção do lar às mulheres e os avós aposentado.
Ressalta-se ainda a importância da aposentadoria como fonte
de renda entre os moradores da comunidade, estando muitos jovens desempregados
na comunidade há muitos trabalhadores informais. Assim, a informalidade
representa o sustentáculo de muitas famílias da comunidade.
Como podemos observar, o bairro permanece, há décadas, sem investimento
em todos os aspectos, só há um posto de saúde, para atender a toda comunidade,
faltam espaços culturais e de lazer. Outro fator agravado pelo descaso dos
governantes, no bairro, diz respeito à falta de segurança pública, havendo
registro de altos índices de violência, como: furtos, assaltos, roubos,
arrombamentos, porte e consumo de drogas, homicídios, porte ilegal de armas,
desordem entre outros.
Nas sessões conversas
podemos constatar que após um longo período de exclusão na sociedade, estes
sujeitos decidem se inserir em atividades culturais na comunidade a fim de
recuperar o tempo “perdido”. Nesse momento, a maioria dos idosos/as estão aposentados
e com suas “famílias criadas”, mas sobretudo, estão carregados de saberes e
experiências adquiridas ao longo da vida.
A esse respeito Freire
(1996), relata que seria impossível saber-se inacabado e não se abrir ao mundo
e aos outros à procura de explicação, de respostas as múltiplas perguntas. O
fechamento ao mundo e aos outros se torna transgressão ao impulso natural da
incompletude.
Considerando a necessidade de que se
resgate a Identidade dos quilombolas da comunidade, compreende-se que os
círculos de cultura nos
possibilitou ouvir e debater com os
indivíduos da comunidade aspectos
referentes às origens e diversidades locais. A nossa intenção com os círculos
de Cultura com esses sujeitos foi dar visibilidade à transformação das
dimensões concretas da realidade, numa busca engajada do historicamente
possível “ou daquilo que impossível tornamos possível em determinado momento
histórico” (FREIRE, 2008, p.232).
Esses encontros serviram para o
exercício consciente da cidadania, num processo formativo que se configura como
atividade humana desenvolvida de forma intencional e diretiva por sujeitos
mediatizados pelo mundo (FREIRE, 2002). Essa escuta deu-se por meio de
narrativas de múltiplas vozes que ecoaram num discurso, seja nas sessões
conversas com os idosos/as, seja no cotidiano vivenciado na comunidade onde os
sentidos foram se construindo e se recriando e os sujeitos teceram “[...] seus
conhecimentos de todos os tipos, buscando discutir, assim, o que poderíamos
chamar o fazer curricular cotidiano [...]” (ALVES; GARCIA, 2002, p. 17).
Para
compreender as identidades dos idosos quilombolas que participaram desta
pesquisa foi importante escutá-los, não simplesmente para decodificar as suas
mensagens, mas para compreender os sentidos que foram produzidos em condições
determinadas e o que esses sentidos têm a ver com o que é/foi vivido pelos
sujeitos, suas experiências, suas histórias de vida.
Compreendemos
que, portanto, que o processo cultural da comunidade, provém, sobretudo, de um
amplo campo de relações sociais estabelecidas entre os sujeitos da comunidade
com a sociedade local, uma vez que acreditamos que é através da cultura, que
homens e mulheres criam as regras, possibilitando, a comunicação entre os
sujeitos e os grupos que estão inseridos, assim, eles se inserem ao meio
podendo modificá-lo.
No
caso específico deste grupo social, podemos observar que a ruptura com as
tradições dos antepassados foi forjada a partir da hierarquização étnica
existente no município que foram forjadas no contexto das relações sociais,
leia-se sistema de escravidão em que as relações entre brancos e negros se
deram no interior desta sociedade. (RODRIGUES, 2006).
Neste
contexto, ao sentirem-se excluídos da sociedade, muitos quilombolas negaram/am
suas origens como forma de camuflar sua identidade. Acreditando que somos
educados pelo meio socioculturais para enxergar certas diferenças, as quais
fazem parte de um sistema de representações construído socialmente por meio de
tensões, conflitos, acordos e negociações sociais. (RODRIGUES, 2006).
Nesse contexto muitos
idosos/as idosas da comunidade estão inseridas em movimentos culturais através
da dança passando sua cultura deixada pelos antepassados. Dentre essas danças
na comunidade podemos constatar a presença da Baianada, coco, pastoril e a
dança da peneira. Considerando esse conceito, ressaltamos um trabalho cultural
muito importante na comunidade realizado por um grupo de mulheres idosas da
comunidade, que resistem culturalmente e passam seu legado para os mais jovens,
lhes ensinando as danças e cantos tradicionais da comunidade.
Diante dessa constatação, podemos
afirmar que ao ensinar, aprender e praticar a dança com os jovens está
representando uma forma de resistência cultural na comunidade. Considerando,
que todos possuem saberes, porém incompletos e inacabados, sempre havendo uma
busca pelo aprender, e sempre existindo um tempo para isso, pois não há fim
para o ato da aprendizagem enquanto houver vida, e tal aprendizagem também se
dá através das relações interpessoais, no diálogo, através dos processos
rituais da cultura de uma comunidade tradicional Quilombola Alagoana.
Diante de nosso mergulho na comunidade,
podemos perceber que a cultura de origem afro-brasileira é forte e permanece na
comunidade superando obstáculos através das gerações, como proibições passadas
relacionada a dança. Isso nos fez/faz acreditar que
não se pode mais aceitar que nos cotidianos das comunidades quilombolas
prevaleça a valorização do conhecimento formal em detrimento dos conhecimentos
tradicionais dos próprios moradores.
Considerações
finais
Neste relato, apresentamos um pouco da experiência
vivenciada no quilombo estudado, como recorte apresentamos o perfil dos
sujeitos, reflexões e nossas contribuições para e com a comunidade. Há que ressaltar que o perfil aqui descrito
diz respeito aos idosos que participaram da pesquisa, a escolha por esses
sujeitos deve-se ao fato de compreendermos que eles são presenças de
resistência e preservação da cultura na comunidade.
Compreendemos ainda que
esses sujeitos resistem ao silenciamento expondo seus saberes através dos seus
cantares, danças e histórias contadas. Entre os
aspectos da tradição e cultura na comunidade, destacamos as músicas, contos,
causos, lendas urbanas, histórias, entre outros.
Assim,
mesmo que de maneira inconsciente usam a tradição oral para dar continuidade às
histórias do quilombo e consequentemente preservar sua cultura. Neste
sentido, compreendemos a importância desses indivíduos na comunidade, que
utilizam táticas para passar adiante os conhecimentos dos seus antepassados
quilombolas para a juventude.
Referências
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: a arte de fazer.
3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
FREIRE, Paulo. Sobre
educação: diálogos (Paulo Freire e Sérgio Guimarães). Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1987.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido . 35. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1987.
______. Paulo. Educação
como prática da liberdade. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
LIMA, Elvira Souza. A
função antropológica do ensino. Nova Escola, a revista do professor, São
Paulo: abril, n138, p.p.9-11, dez 2000.
MOURA, Glória. Proposta
Pedagógica: Educação Quilombola. IN: SEED (2007: 3-8).
NASCIMENTO, Abdias. O
Quilombismo. Petrópolis: Vozes, 1980.
SACRISTAN. Gimeno, A educação obrigatória: Seu sentido
educativo e social. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.
TAVARES, M, A. Os fios (in)visíveis da produção
capitalista: Informalidade e precarização do trabalho. São Paulo: Cortez,
2004.
Olá autores, parabenizo pelo trabalho mas gostaria de fazer dois questionamentos: 1- Porque vocês não informaram o nome da comunidade, ou optaram por não informar. Acredito que o nome demarca o próprio território. 2- Vocês trabalharam apenas com o mais velhos? Não ficou claro para mim a inserção dos jovens, se houve ou como vocês pretendem incluir os representantes mais novos para que haja continuidade e fortalecimento na luta da comunidade. Grata, Maria Aparecida Brito Oliveira.
ResponderExcluirOlá, agradecemos pela sua colaboração no nosso trabalho. Respondendo seus questionamentos... Não informamos o nome da comunidade, para preservar a identidade ética dos envolvidos na pesquisa. Como este relato é um recorte do projeto de extensão, nesse primeiro momento, trabalhamos especificamente com os idosos, como uma forma de resgatar a cultura local, através da história oral, compartilhada por eles. Em outro projeto, os jovens e crianças colaboraram e participaram da pesquisa, na produção de um livreto com contos e causos da comunidade quilombola, este material está confeccionado para ser entregue as escolas locais.
ExcluirPrezada Rafaelle. Dialogando com vocês sobre esse fato de não incluirrnos o nome da comunidades ou das pessoas da comunidade talvez os coloque numa condição de observados apenas . Seria interessante puxar para frente o protagonismo desses sujeitos ou assumir o risco de nós colocarmos menores que eles. Digo isto por que o que vale mesmo nesse momento é o diálogo freiriano e a autonomia deles da comunidades como produtores de conhecimentos. Parabéns pelo trabalho. O trabalho em comunidades é um desafio por causa do nosso olhar colonizado que deve ser ajustado para ir se desnudando e inundando nos saberes das comunidades .
ResponderExcluirObrigada pelas considerações. Realmente, penso que nos próximos trabalhos, iremos continuar na perspectiva de ajustes, para assegurar a garantia da identificação da comunidade, como forma de impulsionar o protagonismo dos envolvidos. Um abraço.
ExcluirColegas,
ResponderExcluirparabéns pelo relato e pelas importantes reflexões. Eu e minhas colegas do Ifbaiano, Maria Aparecida e Eline, também estamos desenvolvendo um projeto junto à uma comunidade quilombola e uma das nossas principais questões diz respeito a essa inserção na comunidade, tomando cuidado com o respeito ao seu ritmo e as suas narrativas. De que forma vocês percebem essa relação? Abraços e, mais uma vez, parabéns pelo relato.
Agradecemos pela sua contribuição. Parabéns pelo projeto de vocês também. É verdade, precisamos ter um cuidado, respeito e analisar com cautela, até que momento estamos contribuindo e "invadindo" a privacidade do outro. Essa comunidade que desenvolvemos nosso projeto, já tem um histórico nesse contexto, pois, muitos pesquisadores iam até a comunidade, coletava dados e informações, desenvolvia o projeto e não tinha esse cuidado com o ritmo, narrativas, principalmente, pelo feedback para a comunidade. Pensando em não somente coletar dados, mas sim, contribuir ativamente para esta comunidade quilombola, tivemos que nos inserir muito além do que pesquisadoras, mas sim, amiga, criar um vínculo maior com eles, para ter uma aceitação. Por isso, escolhemos as rodas de conversas, como um espaço de diálogo em conjunto, com recepção de coffee breack, momentos de risadas entre outros. Espero que vocês possam contribuir também para e com a comunidade que vocês se encontram.
ExcluirCara Rafaella, obrigada por compartilhar essa experiência conosco, é de profunda importância que discutamos ações dessa natureza para identificarmos todos os desafios vivenciados quando adentramos uma comunidade tradicional para propor uma diálogo, um encontro que acaba funcionando como um espelho. Não para vermos a nós mesmos ou pretensamente dizer-lhes quem são, mas para dar visibilidade a outros mundos revelados através da diferença. O apagamento e a associação da história da população afro-brasileira à escravidão, além da demonização de sua religiosidade e de sua cultura, culmina na negação dessa população mais jovem de se auto -reconhecer parte dessa população. Ações que tragam outras referências históricas e culturais para essa juventude, as quais estão no seio mesmo da comunidade, é uma tarefa de todes nós educadores.
ResponderExcluirSenti falta de você trazer um pouco mais dessas "táticas" de resistência da cultura africana dentro dessas comunidades. São elas que escondem uma epistemologia própria na construção e difusão do conhecimento que pode nos ensinar muito. E concordo com o professor Adelmo no que tange ao protagonismo da comunidade, nos trazer mais quem são esses idosos e jovens. Fica a curiosidade de conhecer mais esses sujeitos. Até o próximo trabalho que, com certeza, seguirá aprofundando essa experiência.
Obrigada pelas consideração e concordo com seu pensamento, é fundamental e necessário, discutirmos e ao mesmo tempo, nos apropriarmos das reflexões sobre e com as comunidades tradicionais. Partindo do princípio, dialogo contigo sobre que precisamos trazer mais "táticas" de resistência da cultura afro. A própria comunidade precisa desse fortalecimento, pois, pensamos que pelo fato de existe uma resistência e aceitação como comunidade quilombola, mesmo sendo rural, estamos no processo de amadurecimento e de conquistas. De início, como foi mencionado, a população não se aceitava como quilombola e hoje, após todo processo de construção e reafirmação, eles já conseguem observar a luta social e seu contexto histórico e cultura africana. Mas é como você mesmo alegou, próximos trabalhos, com certeza, iremos trazer um aprofundamento maior. Muito obrigada.
ExcluirCaros autores, parabéns pelo trabalho. O trabalho deixou evidente a reflexão que vem sendo realizada sobre quilombo e, especificamente, sobre quilombo urbano, o que dialoga muito com o trabalho que venho desenvolvendo. Também me chamou a atenção no trabalho não constar o nome do quilombo, mas vocês já responderam sobre esse fato. Há alguns dados que aparecem no desenvolvimento do trabalho, mas não fica claro se foi um levantamento de dados primários ou secundários sobre a comunidade. Outro ponto que merece reflexão é sobre a expressão “resgate”, que foi muito utilizada pelos folcloristas, que se preocupavam mais com as manifestações e produtos, que com os sujeitos, além da ideia do “de fora” que chega como salvador. Sendo assim, faz-se necessário compreender as dinâmicas de resistências e mudanças desenvolvidas pela comunidade, que permitem a continuidade e existência dos sujeitos e as condições para realizarem suas danças. Observem também que há autores citados no texto, mas não aparecem nas referências como, por exemplo, RODRIGUES, 2006. Mais uma vez, parabéns pelo trabalho que vem sendo desenvolvido e por compartilhar conosco!
ResponderExcluirCleomar Felipe Cabral Job de Andrade.
Agradecemos pelas contribuições e diálogos que estamos compartilhando neste jornada acadêmica e construção social. De início, trabalhamos com o levantamento de dados primários, através da coleta de dados pelas entrevistas e posteriormente, os secundários, com os diálogos e rodas de conversa. Penso que estas observações e contribuições, serão fundamentalmente necessárias, para nossos próximos relatos. Mais uma vez, reafirmo que a compreensão e valorização das resistência e luta social, bem como, a inclusão destes sujeitos, sempre serão nosso ponto base para dar continuidade aos nossos projetos.
ExcluirAgradecemos, um abraço.
Obrigada, Rafaella.... bom conhecer trabalhos como esse que vocês estão desenvolvendo! Sigamos firmes!....
ExcluirParabéns!! Trabalho muito rico. O encontro entre gerações integra e socializa, torna-se importante
ResponderExcluirPARA O Patrimônio Cultural.
Ilza Alves Pacheco
Campo Grande/MS